Pela primeira vez não pensou em nada. Nada mesmo!
Uma delícia de loucura quase irresponsável antirealidadedospudorespaternosreligiososquepululamsuamentetododia...
Mas não dessa vez! Não naquela noite.
Tudo convergiu a favor e apenas sentiu e se deixou sentir...
Pele, boca, mãos, cabelos, suor, calor, frio...
Um encaixe quase maquinário, projetado, desenhado na silhueta recortada pela pouca luz de uma janela semi aberta.
O lençol lilás envolvia e amparava os corpos entregues... e as mentes...
Onde estavam???
Vai saber...
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Hummmm...
Que erótico-despudorado-bem-bom-prazeroso foi.
Amém!
Em segundos: palavras,
Em minutos: reflexões,
Pensando bem: Desejos!
Quiçá mais pessoas se façam assim, deslumbrandos como tu e seus pensamentos.
Adorei Má!
e as mentes? rsrs
esse jeito de escrever é teu mesmo mah. Lindo como sempre.
Beijos
Postar um comentário