chama, chama, chama...
um amor vulcânico, feito de incêndio e lava.
um inferno de amor a me crepitar o peito.
(Raul Pompéia)
Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio e que a morte de tudo o que acredito não me tape os ouvidos e a boca...
"Que a ARTE nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba...
...e que ninguém a tente complicar, porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer..."
Um comentário:
e ai marina sumidassa.
obrigado pelo comentario. Eu tbm to sem escrever faz mais de um mes.
facul ta complicada.
nunca li esse poema. Mto bom ele.
espero que voce volte a escrever mesmo.
saudade =)
bjao!
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