Ficou dificil
Tudo aquilo,nada disso
Sobrou o meu velho vicio de sonhar
Pular de precipicio em precipicio, ossos do oficio
Pagar para ver o invisivel e depois enxergar
Que é uma pena, mas voce nao vale a pena
Nao vale uma fisgada dessa dor
Nao cabe como rima de um poema, de tao pequeno
Mas vai e vem e me envenena e me condena ao rancor
De repente cai o nivel e eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo como num disco riscado
O velho texto batido dos amantes mal amados
Dos amores mal vividos
E o terror de ser deixada
Vou tocando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida
E é para nao ter uma recaida que nao me deixo esquecer
Que é uma pena, mas voce nao vale a pena
Nao vale uma fisgada dessa dor
Nao cabe como rima de um poema de tao pequeno
Mas vai e vem e me envenena e me condena ao rancor
De repente cai o nivel e eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo repetindo como um disco riscado
O velho texto batido dos amantes mal amados
Dos amores mal vividos
E o terror de ser deixada
Vou tocando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida
E é para nao ter recaida que nao me deixo esquecer
Que é uma pena, mas voce nao vale a pena............
sábado, 29 de setembro de 2007
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3 comentários:
Oi Oi, que dia posso ter um pouco do seu tempo pra conversar? mande-me um e-mail.
Belo, duído, mas belo...
Como saber se veleria a pena?
Tentando não é!? Só tentando.
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